Nem só de ataques à esquerda vive este blog. Na verdade, as graves circunstâncias é que o arrastaram pra esse assunto tão indigesto. Dito isso, reproduzo em parte e recomendo a leitura do mais recente artigo de Leonardo Sakamoto.
(...)
(...)
Direito à informação – De acordo com a sustentação
da solicitação desse extrato, produzida pelo Coletivo de Advogados em
Direitos Humanos (Cadhu), a sociedade brasileira depende de informações
oficiais e seguras sobre as atividades do Ministério do Trabalho e do
Emprego na fiscalização e combate ao trabalho escravo contemporâneo no
Brasil.
Informação livre é fundamental para que as empresas e
outras instituições desenvolvam suas políticas de gerenciamento de
riscos e de responsabilidade social corporativa. A portaria que
regulamentava a suspensa “lista suja'' não obrigava o setor empresarial a
tomar qualquer ação, apenas garantia transparência. Muito menos a
relação aqui anexa. São apenas fontes de informação a respeito de
fiscalizações do poder público.
Transparência é fundamental para que o mercado funcione a contento. Se
uma empresa não informa seus passivos trabalhistas, sociais e
ambientais, sonega informação relevante que pode ser ponderada por um
investidor, um financiador ou um parceiro comercial na hora de fazer
negócios.
(...)
Baixe a “lista suja'' do trabalho escravo alternativa, clicando aqui (para versão em pdf) e aqui (para versão em xls).
Publicado no Blog do Sakamoto
Leia o artigo inteiro aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário